domingo, 17 de abril de 2011

Por que minha vodka não congela?


Acho que todos nós já fizemos essa pergunta um dia. Então, para mostrar que o tio Boris aqui também é cultura, vou esclarecer o motivo da vodka não congelar facilmente como outras bebidas.

A temperatura necessária para fazer as bebidas congelarem fica um pouco abaixo dos 20ºC negativos, mais especificamente, esta é a temperatura que um freezer costuma ter.


Como é possível a vodka não congelar nessa temperatura?

Simples, graças ao baixíssimo ponto de congelamento do álcool etílico: 117ºC negativos.

A vodka contém entre 40% e 55% de álcool, e essa quantidade é mais que suficiente para que a bebida suporte o frio do congelador sem sair do estado líquido. Entretanto, o álcool não trabalha sozinho amigos! O químico Flávio Maron Vichi, da USP, diz o seguinte:

A vodka contém substâncias, como sais, que também reduzem seu ponto de congelamento

Que que essas substâncias fazem então?

O que os sais fazem é aumentar o grau de desordem nas ligações das moléculas da vodka. Portanto, tal fato deixa o líquido mais longe do congelamento, no qual atingiria o estado mais ordenado de todos: o sólido.

O mesmo não acontece com a cerveja, pois sua concentração alcoólica é de apenas 5%. Esse fenômeno explica o uso de termômetros com álcool e corante no lugar de mercúrio em regiões muito frias. O álcool puro congela a 117,3ºC negativos, enquanto o mercúrio congela a 38,85ºC abaixo de zero.

Para congelar uma substância bagunçada pelos sais é preciso retirar mais energia dela. “Retirar mais energia”, em português claro, significa ter que baixar ainda mais a temperatura.

Com o whisky então é a mesma coisa?

Em outras bebidas que têm uma quantidade de álcool e sais parecida com a da vodka, como o uísque ou o conhaque, o processo é o mesmo, a diferença é que não os colocamos no freezer por costume.

O hábito de fazer isso com a vodka se deve à natureza da bebida, pois a temperatura baixa impede que a gente sinta o sabor do destilado, e também, pelo fato de que graça da vodka é justamente ter o gosto mais neutro possível.

Afinal, vodka pura é só para quem tem vocação para coisa. Portanto, se não tem preparo para isso, nem tente!

A vantagem da vodka não congelar facilmente como a cerveja e outras bebidas, é que você não precisa oferecer raspadinha de cevada para ninguém, não precisa servir o famoso frozen de limão porque sua batida congelou. Basta misturar qualquer suco, energético ou qualquer outra bebida e mandar ver.



Ressaca: Toda felicidade tem seu fim


Salve queridos apreciadores da Santa Cerva nossa de cada dia.

Beber, todos nós gostamos, agora aquela maldita ressaca que nos assola na manhã seguinte a uma grande noitada com nossa fiel escudeira, faz nos sentir como o injustiçado Coyote, quando sua cabeça, já calejada de tantas pancadas, ainda recebe uma bigorna do Papa-léguas.


Pois bem, no nosso caso, o Papa-léguas são as nossas inseparáveis companhias etílicas. Entre um Engov e outro, irei listar aqui as bebidas que causam mais, ou menos ressaca, e os seus motivos que, durante um porre dos bons, é o que menos importa e no dia seguinte sempre nos prometemos nunca mais beber tanto, mas nos esquecemos dessa promessa, como aquela de não comer mais bolo de chocolate.

Por ordem decrescente:

Conhaque
Vinho tinto
Whisky
Vodka
Gim
Álcool puro (WTF??)
Cerveja
As três primeiras estão na categoria de bebidas que, ao serem metabolizadas em nosso corpo, podem formar uma substância muito tóxica chamada formaldeído, que em altas quantidades pode provocar cegueira e até a morte, ou seja, essas três primeiras são pra morrer de tanto beber.

Elas além de causarem aquela sensação de 1° de Janeiro depois de um réveillon regado na manguaça, ainda podem nos levar ao óbito feliz da vida, pois, certeza teremos de não ter ressaca no céu. (Ou seja lá para onde iremos).

Vodka e Gim = Álcool

Seguuuuuura...

Já a vodka e o gim são feitas à base de álcool (etanol) puro. Metabolizadas, elas formam o acetaldeído, que agride as mucosas intestinais, provocam desidratação e dor de cabeça — o conjunto de sintomas conhecidos como ”Maledeta Ressaca da Moléstia” — mas de forma mais branda que as bebidas escuras.

E a cerveja…
A cerveja, por conter mais água, causa uma ressaca mais leve em comparação com outras bebidas alcoólicas. Mas, em grandes quantidades, também deixa aquele gosto de cabo de guarda-chuva.

Entonces, ao ir beber, lembre que no dia seguinte levantarás 80 anos mais velho e, um macetinho maroto para poder diminuir os efeitos dá mardita é, vez ou outra beber uma garrafinha d’água para poder hidratar a carcaça e continuar a festa. Um grande abraço aos meus embriagados leitores. Um beijo àquelas que costumar ter um bar como seu lar. Lembrem sempre de acender uma vela ao nosso amado Mussum e de estarem sempre ligados no nosso herói, Homer Simpson. Deixo um pro Santo. Até o próximo copo.

Fonte: Revista Galileu

Lei antifumo fecha primeiro estabelecimento na cidade de SP

Agentes da Vigilância Sanitária Estadual estiveram na namhã desta sexta-feira em uma cervejaria na zona norte de São Paulo, e interditaram o local por 48 horas. É a primeira interdição da capital paulista determinada pela Secretaria de Estado da Saúde. O estabelecimento foi flagrado por três vezes descumprindo a Lei antifumo, que proíbe fumar em ambientes fechados de uso coletivo para combater o tabagismo passivo.

A ação contou com apoio da Polícia Militar. A cervejaria não poderá abrir as portas até domingo pela manhã. Após duas multas, aplicadas em setembro de 2009 e janeiro de 2010, os fiscais flagraram no início deste mês pessoas fumando em área não permitida do Polo North. O prazo para defesa venceu na última terça-feira e o recurso apresentado pelo estabelecimento foi negado na quinta-feira.

A multa por descumprimento da Lei antifumo é a partir de R$ 872,50 na primeira infração, dobrando em caso de reincidência. Na terceira vez, o estabelecimento é interditado por 48 horas e, na quarta, o fechamento é feito por 30 dias.

Desde que entrou em vigor, em agosto de 2009, a Lei antifumo vem apresentando altos índices de adesão. Houve 432.800 fiscalizações neste período, com 945 multas em todo o Estado, o que representa índice de 99,8% entre os estabelecimentos vistoriados.

Segundo a secretaria, a interdição é a segunda em todo o Estado por descumprimento da lei. Um bar em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, chegou a ser fechado por dois dias em novembro de 2009.

Fonte: Terra Notícias


Álcool ajuda o cérebro a formar memórias subconscientes, diz novo estudo

A exposição repetida de etanol aumenta a plasticidade sináptica em uma área do cérebro

 
Beber álcool prepara certas áreas do nosso cérebro para aprender a lembrar melhor, diz um novo estudo do Centro de Waggoner para Pesquisas de Álcool e Toxicodependência da Universidade de Texas, em Austin, Estados Unidos.

Segundo o neurobiólogo Hitoshi Morikawa, a opinião comum de que beber é ruim para o aprendizado e a memória não é errada, mas destaca apenas um lado do que o consumo de etanol causa para o cérebro.

“Normalmente, quando falamos de aprendizagem e memória, estamos falando de memória consciente”, diz Morikawa, cujo estudo foi publicado no mês passado no The Journal of Neuroscience. “O álcool diminui a nossa capacidade de guardar algumas informações básicas como o nome de alguém, a definição de uma palavra ou até mesmo onde você estacionou seu carro. Mas nosso subconsciente está aprendendo e lembrando também, e o álcool pode na verdade aumentar a capacidade de aprender nestas condições”, explica.

O estudo de Morikawa, que concluiu que a exposição repetida de etanol aumenta a plasticidade sináptica em uma área-chave do cérebro, é mais uma prova para um consenso da comunidade neurocientífica de que o vício em drogas e álcool é fundamentalmente um distúrbio de aprendizagem e memória.

Quando bebemos álcool ou utilizamos drogas estimulantes, o nosso subconsciente está aprendendo a consumir mais. Mas não para por aí. Nós nos tornamos mais receptivos para a formação de memórias subconscientes e hábitos com relação à comida, música e até mesmo as pessoas e situações sociais.

Segundo Morikawa, alcoólatras não estão viciados na experiência de prazer ou alívio que conseguem ao beber álcool. Eles estão viciados nos fatores ambientais, comportamentais e fisiológicos que são reforçados quando o álcool provoca a liberação de dopamina no cérebro.

“As pessoas geralmente pensam na dopamina como um transmissor de prazer, mas de forma mais precisa ela é um transmissor de aprendizagem”, diz. “Isso fortalece as sinapses que estão ativas quando a dopamina é liberada”, completa.

O álcool, neste modelo, é o facilitador. Ele sequestra o sistema dopaminérgico, e isso diz ao nosso cérebro que o que estamos fazendo neste momento é gratificante e, portanto, vale a pena repetir.

Morikawa explica que aprendemos que ir ao bar conversar com os amigos, comer certos alimentos e ouvir alguns tipos de música são gratificantes. Quanto mais vezes fazemos essas coisas enquanto bebemos e quanto mais a dopamina é liberada, mais “potencializadas” as sinapses se tornam e mais associamos as experiências daquele momento ao ato de beber.

A esperança do pesquisador é que, compreendendo melhor as bases neurobiológicas da dependência, ele possa desenvolver medicamentos anti-vício que iriam enfraquecer as sinapses chave, ao invés de fortalecê-las. Se puder fazer isso, ele seria capaz de apagar a memória da dependência do subconsciente.

“Isso é meio assustador porque teria o potencial de ser uma substância de controle da mente. Nosso objetivo, porém, é reverter os aspectos controladores da mente causados pelas drogas que viciam”, conclui Morikawa.



Fonte: The Journal of Neuroscience

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Cerveja pode ser culpada pela barriga?

Chega o final de expediente do trabalho, você não vê a hora de se sentar com seus amigos à mesa de algum bar e poder tomar uma bebida, a exemplo da boa e velha cerveja. Ou então, no final de semana você aproveita para sair e badalar sempre com uma rodada de bebidas. Mas, depois de um tempo, você percebe que está ganhando algumas "gordurinhas" localizadas e a primeira a ser responsabilizada por isso é a cerveja. Quem já não escutou a expressão "barriguinha de chopp"?

Entretanto, de acordo com a naturóloga Mariana Reis Dias, especialista em nutrição do Otris Spa Urbano, a famosa barriga de cerveja não passa de mito. "Ela é, simplesmente, o local em que nosso organismo mais gosta de armazenar suas reservas. Os acompanhamentos e petiscos (geralmente frituras) associados à cerveja é que são os grandes vilões da famosa barriguinha de chopp. Não há aumento da massa muscular, e sim um inchaço corporal e acúmulo de gorduras localizadas devido aos excessos, tanto de cerveja como dos aperitivos que a acompanham", explica.



A naturóloga conta que, como tudo na vida, os excessos não são nada bons para se manter saudável e ter equilíbrio físico e mental. "Ter saúde é ter consciência dos próprios atos. As 'gordurinhas' extras nada mais são do que desobediência alimentar e estilo de vida sedentário. A dose é individual, assim como a consciência de cada um", diz.

Segundo Fabiana Schmidt, nutricionista da Clínica Agape, os líquidos em geral podem contribuir para o aumento de peso se a pessoa tiver tendência a edemaciar (acumular líquidos debaixo da pele - o famoso inchaço). "Mas, será um ganho de peso em água e não em gordura. O problema é que as pessoas não sabem identificar se estão edemaciadas ou não, e quando sobem na balança acham que ganharam gordura", explica.

Fabiana acrescenta que os líquidos são responsáveis pelo aumento do tamanho de estômago; contudo, as pessoas sentem menos fome por causa disso. "Quem bebe durante as refeições fica com o suco gástrico mais diluído, o que atrapalha na digestão. Seu corpo já está acostumado com isso e libera mais suco gástrico para 'compensar'. Como seu corpo sabe que você bebe algum líquido durante a refeição, ele 'relaxa' mais. Literalmente, o tamanho do estômago fica maior, já que neste espaço deve caber comida e líquido", declara.

"Se você pára subitamente de consumir líquidos durante as refeições, certamente irá preencher este espaço que ficou vazio com comida e acabará engordando", completa a nutricionista.

No que diz respeito à cerveja, ela é a mais calórica (144 calorias a cada 350 ml) entre as bebidas alcoólicas. De acordo com Mariana Reis Dias, a alternativa para quem não quer deixar de tomar uma cerveja, mas não quer ficar com a famosa "barriguinha" é não exceder na dose. "Para não cair na tentação, tome uma taça de vinho, um suco de frutas, água de coco. Estas são maneiras leves e gostosas de beber sem ter que fugir do bar. Depende do seu controle", enfatiza a naturóloga.

"O álcool deve ser consumido em pouca quantidade, o mínimo possível, preferencialmente nos finais de semana. No máximo duas latinhas ou duas doses dos destilados, já que mesmo estas quantidades são suficientes para agredir o organismo. A cerveja age igualmente em homens e mulheres: ao ingerir, o álcool é metabolizado no fígado e vai para a corrente sangüínea. O excesso desidrata a pessoa", comenta a nutricionista Fabiana Schmidt.

O que fazer para perder e evitar a "barriguinha" indesejadaA personal trainer Simone Diniz, profissional da Clínia Lage, explica que se você ganhou uma "barriguinha", perdê-la será bastante difícil por não existirem exercícios específicos para diminuí-la. "Ao contrário do que as pessoas acreditam, os abdominais não ajudam a perder a barriga, mas somente a fortalecê-la", relata.

"O ideal para quem não quer mais ficar com gordura abdominal localizada é combinar exercícios aeróbios para todo o corpo com séries de esforço. Além disso, a postura sempre ereta e a contração constante do abdômen ajudam a evitar a indesejável barriguinha", ressalta Simone.

Vi aqui.

Bom, eu ultimamente não ando me importanto muito com essas coisas não, o importante para mim é ter saúde e não estética.

FONTE : http://metaanfetamina.blogspot.com/2009/12/cerveja-pode-ser-culpada-pela-barriga.html

As 50 melhores cervejas de 2010 da revista Prazeres da Mesa

A revista Prazeres da Mesa é umas das publicações brasileiras mais respeitadas na área de gastronomia. Felizmente para nós adoradores de boas cervejas, a revista também reconhece a importância da nossa amada bebida no universo gastronômico. Existe uma coluna fixa na revista, a Mundo de Espuma, comandada pelos especialistas Eduardo Passarelli e André Clemente, sempre abordando assuntos pertinentes ao universo das cervejas especiais.


Todo ano na publicação de fevereiro, também aparece a lista das 50 melhores cervejas disponíveis no mercado brasileiro. Pelo segundo ano consecutivo eu participo com muito prazer do corpo de jurados convidados para contribuir cada um com a sua própria lista das 50 melhores. Os jurados que participaram da lista este ano foram Ailin Aleixo (Blog Gastrolândia), Jardel Sebba (revista Playboy), Ricardo Amorim (blog CervejaSó), Roberto Fonseca (O Estado de S. Paulo), Miguel Icassatti (Veja São Paulo), Marcelo Cury (médico e sommellier de cervejas), Maurício Beltramelli (site Brejas), Sady Homrich (baterista da banda Nenhum de Nós e apreciador de cerveja), Marcelo Moss (fundador da cervejaria Baden Baden), André Clemente, César Adames, Edu Passarelli e Ricardo Castilho, da equipe da revista Prazeres da Mesa.

 

Confesso que escolher 50 cervejas entre todas disponíveis no mercado brasileiro não é uma tarefa fácil. Se analisar a lista 50 vezes você inevitavelmente vai mudar algo nela 50 vezes. Nosso mercado, apesar de ser ainda pequeno para o potencial de um país de proporção continental, já possui uma boa quantidade de cervejas de alta qualidade, tanto as importadas como as produções nacionais. Tentei fazer minha lista conter as melhores cervejas que provei no ano, abordando diferentes estilos, mas tentando encaixar em algum ponto da lista algumas cervejas que merecem ser lembradas, principalmente por terem um alto custo benefício e/ou um grande potencial de aumentar o time dos amantes de boas cervejas.


A cerveja que ficou com o primeiro lugar da lista este ano foi a Brooklyn Lager. Uma cerveja realmente deliciosa (que estava presente também na minha lista individual) e que chegou ao país pela primeira já ganhando notoriedade com este prêmio. Na lista estão presentes muitas cervejas brasileiras. As que mais apareceram na lista foram Bamberg (6 cervejas), Colorado (2 cervejas), Falke Bier (2 cervejas) e Eisenbahn (2 cervejas). Inclusive a própria Bamberg foi escolhida a cervejaria brasileira do ano pelos jurados.

FONTE : http://paraquevocerveja.blogspot.com/2011/02/as-50-melhores-cervejas-de-2010-da.html

Mitos da internet: é verdade que beber cerveja com limão pode matar?

Na internet circulam vários e-mails de procedência duvidosa que espalham pela rede alguns mitos sem fundamento algum. Um deles é sobre o perigo dos limões fatiados. Veja abaixo:



“Limão no copo

As casas noturnas servem cervejas LONG NECK, e muitas pessoas pedem para que seja colocada uma FATIA DE LIMÃO para um 'toque especial' (e porque não dizer mortal).

O problema está nos limões fatiados que não são utilizados prontamente, e, muitas vezes, eles são fatiados antes mesmo dos bares e restaurantes abrirem, durante a tarde.

Ácido cítrico do limão 'velho' em ação com os conservantes estabilizantes excessivos presentes na cerveja são um paraíso para micro organismos já existentes naturalmente nas cervejas (Sacarovictus Coccus Cevabacillus ativus) se tornando um veneno letal tipo draft.

O resultado é a produção de uma toxina altamente nociva ao nosso organismo. A sugestão para quem talvez não acredite nesta mensagem seria pedir que o garçom fatiasse o limão NA HORA E NA SUA FRENTE, isso minimiza e muito risco de qualquer tipo de infecção..

Refrigerante com a famosa fatia de limão, ou a cuba libre, é um perigo!

Não guardem o limão depois de cortado, nem na geladeira adianta!

Sabias disto? Eu não...”



A pergunta que fica é: isso é verdade ou não passa de mais um mito de internet?

Segundo o infectologista e chefe da disciplina de clínica médica da UNIFESP Dr. Paulo Olzon, isso não é verdade. “É puro terrorismo”, afirma. O que se deve dar atenção é quanto a contaminação que as frutas podem causar se não lavadas corretamente. “O ideal é espremer o conteúdo da laranja e do limão no copo. Se for fazer, por exemplo, uma limonada com a casca, é preciso lavar a fruta muito bem, pois os microorganismos contidos nela podem contaminar a bebida”, explica.



Contaminação de água

Outro mito que permeia a cabeça das pessoas é quanto a tomar água da torneira. Segundo o infectologista, não há risco microbiológico em beber a água vinda da torneira porque ela foi tratada. “O mesmo se aplica ao gelo produzido com essa água”, comenta.



Lavando os alimentos

Lavar os alimentos com água corrente já ajuda a eliminar os microorganismos presentes na superfície dos mesmos. Para obter um melhor resultado, Dr. Olzon sugere que seja utilizado o vinagre ou o limão junto com a água na hora da lavagem. “Por serem ácidos, ambos dificultam a sobrevivência das bactérias”.

Para você que é extremamente preocupado com bactérias, o infectologista alerta que não existe nada que não tenha microorganismos. O problema está na quantidade. Uma infecção depende do número de agentes que tentam penetrar o alimento. “Se você limpou a maior parte deles e ficou um pouco de microorganismos, não se preocupe. O organismo tem condição de combatê-los”, finaliza.

FONTE:


Mural Mulher, Cerveja & Futebol