quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Vivendo a vida através dos vinhos
Degustar, apreciar um bom vinho consiste em decodificar a maior quantidade possível de sensações que esta bebida é capaz de causar. É importante levar em conta que o vinho não é feito apenas para ser degustado e sim desfrutado, porque o ato de somente “degustar” é absolutamente artificial e sem importância.
O capixaba Silvestre Taveres Gonçalves criou o blog Vivendo a Vida para dividir com milhares de pessoas as experiências que tem neste universo dos vinhos e da gastronomia. A página faz sucesso entre os apreciadores da bebida e tem grande número de acessos por mês, o que gerou parcerias importantes para Silvestre e grandes empresas especializadas em vinhos na internet.
Acesse o blog e confira cada peculiaridade de viver a vida através dos vinhos.
www.vivendoavida.net
O capixaba Silvestre Taveres Gonçalves criou o blog Vivendo a Vida para dividir com milhares de pessoas as experiências que tem neste universo dos vinhos e da gastronomia. A página faz sucesso entre os apreciadores da bebida e tem grande número de acessos por mês, o que gerou parcerias importantes para Silvestre e grandes empresas especializadas em vinhos na internet.
Acesse o blog e confira cada peculiaridade de viver a vida através dos vinhos.
www.vivendoavida.net
Fonte: Jornalismo Capixabão
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Cerveja sem álcool
A chamada cerveja sem álcool contém na maioria das vezes, uma pequena quantidade de álcool residual, que pode ser, dependendo do processo de produção, entre 0,02% e 0,5%.
Como comparação, podemos dizer que a maioria dos sucos de frutas naturalmente contém quantidades equivalentes de álcool, por causa de processos de fermentação.
Mercado
No Brasil, segundo as empresas cervejeiras, a tendência é que a participação das cervejas sem álcool cresça ainda mais. Atualmente, a participação desse segmento de cervejas - com teor alcoólico abaixo de 0,5% - no mercado brasileiro ainda é tímida, em torno de 0,75% do total, bem abaixo da média de países como Espanha, Estados Unidos e Alemanha, acima de 5%.
Na tabela a seguir podemos observar um comparativo dos valores nutricionais de diversos tipos de cerveja (por 100 ml):
Tipos de Cerveja | KJ | Kcal |
Cerveja normal | 200 | 48 |
Cerveja sem álcool | 100 | 24 |
Kölsh | 172 | 41 |
Cerveja dietética comum | 147 | 35 |
Altbier | 188 | 45 |
Export | 200 | 48 |
Bock | 272 | 65 |
Bock dupla | 293 | 70 |
Cerveja sem álcool
Processos que permitem obter 0,0% de álcool são mais recentes. Um processo mais antigo utilizado para obter cerveja sem álcool é do da fermentação interrompida, antes que seja formado um percentual representativo de álcool, como é feito também com bebidas à base de malte (do tipo Malzbier). O processo mais moderno é o processo de diálise, onde o álcool de uma cerveja normal é retirado por osmose através de uma membrana.
A melhor combinação é entre osmose e destilação de camada fina, onde a partir do permeado, através da destilação do etanol, novamente é formada uma solução hipertônica.
Cerveja sem álcool não significa que seja 100% livre de álcool, pois a legislação permite até 0,5%. A cerveja “normal” possui entre 3% e 6%. Isso depende do processo de produção: ou a cerveja é produzida sem a formação de álcool, ou o álcool etílico ou etanol (C2H5OH) é retirado posteriormente.
Para que não seja formado o álcool, atua-se no processo de produção de cerveja. Durante a fermentação a levedura degrada a maltose do mosto. Com isso são formados o álcool e o gás carbônico. Mas a levedura degrada apenas determinadas moléculas de açúcar: açúcares de cadeias mais longas não podem ser transformados em álcool.
O processo é de tal modo conduzido, de modo que o mosto cervejeiro apresente principalmente açúcares de cadeias longas (polissacarídeos). Assim quase nenhum álcool é formado. Através de uma temperatura baixa, o processo transcorre lentamente. A fermentação é interrompida antes de alcançar o limite de 0,5% de álcool.
Pesquisadores belgas descobriram porque a cerveja sem álcool, produzida a partir de fermentação interrompida, não agrada a todos: a cerveja sem álcool contém entre outras, a substância residual metional, que na elaboração de cerveja normal, é eliminada. A diferença decisiva ocorre através da temperatura na fermentação, segundo artigo publicado na revista inglesa “New Scientist" (Nr. 2190, pág. 7).
Muitas cervejarias deixam fermentar o mosto (a mistura de água, malte e lúpulo) – para cerveja sem álcool – a temperaturas muito mais baixas do que a cerveja normal. Com isso surge uma outra composição de ésteres e alcoóis, explica Philippe Perpete da Universidade de Louvain, da Bélgica, cuja equipe separou as substâncias em um cromatógrafo a gás e convidou quatro pessoas especializadas para o teste de aroma, onde principalmente chamou a atenção o metional, presente na mostura e também na cerveja sem álcool.
Na fermentação para cervejas alcoólicas o metional é eliminado em sua maior parte. Seu odor lembra batatas cozidas. Ele também é responsável pelo gosto alterado do leite, que ficou por longo tempo exposto ao sol. Esta substância está presente, entre outros, nos chips de batata, caldo de carne e crosta de pão branco.
Uma segunda possibilidade é elaborar a cerveja de modo tradicional e em seguida retirar o álcool. Isso acontece ou por filtração ou destilação.
No processo de filtração, a cerveja passa por uma fina membrana semi-permeável. Esta membrana é apenas permeável para pequenas partículas como o álcool. Através de pressão de 30 até 40 bar a água e o álcool permeiam a membrana. A água perdida é redirecionada para a cerveja.
Uma outra possibilidade de retirar o álcool da cerveja é a destilação. Como o álcool possui um ponto de ebulição menor que o a da água, ele evapora mais rápido sob vácuo, no “evaporador/destilador a vácuo”.
A cerveja começa ferver a temperaturas baixas, e entre 30 e 60 graus Celsius o álcool evapora da cerveja e é recolhido como destilado. Porém com a desalcoolização se perdem componentes de aroma, que são importantes para o paladar. Por isso, muitas vezes diferentes processos são combinados para a produção de uma cerveja sem álcool. Assim permanece um residual de álcool de 0,5% para o arredondamento do paladar da cerveja.
Tecnologia de destilação para a obtenção da cerveja sem álcool
Um sistema utilizado para retirar o álcool da cerveja é por meio da Spinning Cone Column (SCC), uma aplicação por vapor em uma coluna através de stripping. Uma de suas diversas aplicações comerciais é a remoção de álcool da cerveja normal para produzir cerveja não alcoólica (NAB) e de baixo teor alcoólico (LAB).
A SCC oferece às cervejarias uma instalação multiuso capaz de produzir tanto NAB quanto LAB, mesmo de cervejas não filtradas, sem compromisso com procedimentos de CIP.
O sistema oferece uma série de benefícios importantes às cervejarias como:
- A qualidade da cerveja permanece intacta devido à redução do impacto térmico sobre o produto;- Possibilidade de recuperação de aroma;- Redução do nível alcoólico até 0,05% (ABV) em apenas uma passagem, sem danificar o produto;- Consumo de energia significantemente maior devido à eficiência de locomoção de grandes volumes;- Não há necessidade de se retirar o gás da cerveja antes da remoção do álcool;- Design completo devido à compacidade da instalação, montado em skid.
Sistema de desalcoolização da cerveja
- A qualidade da cerveja permanece intacta devido à redução do impacto térmico sobre o produto;- Possibilidade de recuperação de aroma;- Redução do nível alcoólico até 0,05% (ABV) em apenas uma passagem, sem danificar o produto;- Consumo de energia significantemente maior devido à eficiência de locomoção de grandes volumes;- Não há necessidade de se retirar o gás da cerveja antes da remoção do álcool;- Design completo devido à compacidade da instalação, montado em skid.
Sistema de desalcoolização da cerveja
Design
A SCC é desenhada para ser um módulo fácil de instalar e foi construído de acordo com normas e regulamentações de engenharia, incluindo requisitos para áreas perigosas (de acordo com ATEX classe II 3G). A coluna apresenta uma função de auto-regulação de pressão operacional e da taxa de stripping.
O design higiênico inclui o uso de aço-inoxidável para as superfícies com que a cerveja entra em contato, enquanto as gaxetas e vedações em contato com o produto são de grau alimentício e aprovadas pelo FDA. Um gerador de vapor sanitário fornece o vapor necessário para o processo. A instalação pode ser limpa com eficiência usando procedimentos de CIP, com dispositivos em spray para a coluna. Um tanque especial para CIP é instalado no skid.
Recuperação de aroma
A SCC possui uma opção para recuperação de aroma, onde primeiro os sabores são retirados e depois recolhidos em um condensado alcoólico, que pode ser dosado novamente na cerveja final. Isso pode ser alcançado com uma composição de 2 colunas.
Construção e operação da coluna
A SCC consiste em uma coluna vertical que possui cones metálicos rotatórios e estacionários, dispostos alternadamente, com fluxos contra-corrente de gás e líquido, que colocam as duas fases em contato. O sistema funciona a vácuo, em temperaturas de 40º - 45ºC (104º - 113ºF).
Uma película fina e turbulenta do líquido desce a coluna sobre a superfície superior de cada cone. O fluxo é induzido pelos efeitos alternados das forças centrífugas e gravitacionais. O gás (vapor) sobe a coluna, pelos espaços entre os cones.
Aletas radiais nas superfícies inferiores dos cones rotativos garantem turbulência máxima nessa fase.
Isso melhora a eficiência e produz um efeito de bombeamento na fase de vapor, que resulta na redução da
queda de pressão ao longo da coluna. Isso é importante quando há remoção de álcool da cerveja, pois resulta em temperaturas consistentemente mais baixas no sistema e, conseqüentemente, reduz qualquer impacto térmico, que afeta a qualidade do produto – nesse caso, a cerveja.
Especificações técnicas
O consumo de energia depende das especificações particulares do processo de desalcoolização. As especificações a seguir são de uma coluna para tratar 15–25 hl/h de cerveja:
Entrada de cerveja: 5,5% abv
Saída de cerveja: 0,05% abv
Capacidade: ~ 20 hl/h
Vapor: 360 kg/h (794 lbs/h)
Água de Resfriamento do Produto: 12 kW (41.000 BTU/h)
Água de Resfriamento do Condensado: 232 kW (792.300 BTU/h)
Eletricidade instalada / operando: 28/18 kW (37,5/24 HP)Ar comprimido: 1m3/h (2.120 cfm)
Dependendo do método escolhido para a elaboração de cerveja sem álcool, podemos afetar em maior ou menor grau as suas características de qualidade.
Por isso a importância de optar pelo melhor processo, que signifique o melhor para o produto, com o menor custo operacional possível.
Fonte: Matthias Rembert ReinoldMestre Cervejeiro Diplomado
Vinho, fonte de vida e prazer” Carnaval 2011

Vinho e Carnaval harmonizam?
“Do sagrado ao profano… Vinho, fonte de vida e prazer!”
Esse foi o tema vencedor da escola de samba Paulistana Imperatriz do Samba de Taboão da Serra para o Carnaval de 2011, que fará uma homenagem ao Vinho.
Uma homenagem sempre é bem vinda, ainda mais para o vinho que tem a necessidade de se popularizar no Brasil.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Beber cerveja engorda?
É habitual associar-se o consumo excessivo de cerveja com situações de obesidade, nomeadamente o aparecimento de uma barriga dilatada. Se é verdade que beber cerveja em grandes quantidades pode ajudar à distenção dos músculos da barriga, não o é menos dizer-se que isso também se deve ao facto dos grandes consumidores de cerveja serem, em geral, pessoas com um estilo de vida menos saudável. A realidade é que beber cerveja não engorda, desde que o seu consumo seja parte integrante de uma dieta equilibrada e se faça com moderação às refeições (19). Como é facilmente constatável, para uma quantidade idêntica de cerveja, um yogurte de fruta, um copo de leite ou um sumo de maçã têm muitas mais quilocalorias, sendo, esses sim, produtos que podem contribuir para um aumento da massa corporal, Independentemente de também serem produtos saudáveis e essenciais ao nosso bem-estar.
Recentemente, realizou-se um estudo em Espanha que mostrou que os bebedores regulares de cerveja não ganham, obrigatoriamente, peso. De facto, o consumo moderado de cerveja significou 4% das calorias totais das dietas dos homens e 3% das das mulheres. O estudo evidenciou ainda que quem bebe cerveja com moderação tem uma dieta de maior qualidade nutricional que os não consumidores, uma vez que ingerem uma maior quantidade de ácido fólico e outras vitaminas do grupo B, essenciais para a prevenção de certas enfermidades e para garantir uma correcta alimentação (20). Também em Portugal se fizeram várias pesquisas para aquilatar das qualidades da cerveja. Na busca do equilíbrio cervejeiro, o Dr. Manuel Rocha de Melo, da Faculdade de Ciências da Alimentação e Nutrição da Universidade do Porto, debruçou-se sobre as propriedades nutricionais da cerveja e concluiu que contém vitaminas do complexo B, polifenóis, fibra solúvel, minerais e álcool, frequentemente esquecidos pela dieta ocidental, que exercem benefícios na prevenção de várias doenças. Para além disso, o facto de ser pobre em lípidos e açúcares, leva-o a concluir que esta bebida pode ser, se (e apenas se) consumida de forma moderada, integrada numa dieta saudável. Conheça, pois, a composição desta refrescante poção:
1 - 93% de água. Os adultos necessitam de mais de dois litros de água por dia. Comparada com outras bebidas alcoólicas, a cerveja combate melhor a sede pelo seu alto conteúdo de água, que compensa os efeitos desidratantes do álcool.
2 - Álcool (etanol) 3,4%-9%. Se for ingerido em doses moderadas, o álcool contribui para evitar a acumulação de gordura nas paredes arteriais.
3 - Hidratos de carbono 2% a 3%. Proporciona cerca de 15 g da maior fonte de energia do corpo humano.
4 - Calorias. 33 cl de uma cerveja normal contêm cerca de 150 kilocalorias, menos 60 do que um refrigerante de cola, com a vantagem acrescida de não provocar cáries. Com certeza que 9 em cada 10 dentistas lha recomendariam.
5 - Gorduras. Zero... tinha dúvidas?
6 - Magnésio (48 mg, 12% da DDR*) e silício (6 mg). O consumo de cerveja associa- se a uma maior densidade mineral nos ossos, actuando como factor preventivo face à osteoporose.
7 - Potássio (190 mg, 12% da DDR). Compensa a perda excessiva deste mineral através da urina, importante na prevenção das cãibras musculares.
8 - Vitamina B12 (0,8 mcg, 48% da DDR). Produz serotonina e dopamina, as duas substâncias químicas responsáveis pela sensação de bem-estar.
9 - Vitamina B2 - Riboflavina (8% da DDR). Contribui para o crescimento da pele, do cabelo e das unhas e também actua como cicatrizante.
10 - Vitamina B5 - Ácido Panthoténico (4% da DDR). Sintetiza os lípidos e o açúcar dos alimentos. Essencial para digerir as batatas bravas.
11 - Vitamina B3 - Niacina (6 mcg, 8% da DDR). Ajuda a queimar os hidratos de carbono e as gorduras, e atrasa a formação de cabelos brancos.
2 - Álcool (etanol) 3,4%-9%. Se for ingerido em doses moderadas, o álcool contribui para evitar a acumulação de gordura nas paredes arteriais.
3 - Hidratos de carbono 2% a 3%. Proporciona cerca de 15 g da maior fonte de energia do corpo humano.
4 - Calorias. 33 cl de uma cerveja normal contêm cerca de 150 kilocalorias, menos 60 do que um refrigerante de cola, com a vantagem acrescida de não provocar cáries. Com certeza que 9 em cada 10 dentistas lha recomendariam.
5 - Gorduras. Zero... tinha dúvidas?
6 - Magnésio (48 mg, 12% da DDR*) e silício (6 mg). O consumo de cerveja associa- se a uma maior densidade mineral nos ossos, actuando como factor preventivo face à osteoporose.
7 - Potássio (190 mg, 12% da DDR). Compensa a perda excessiva deste mineral através da urina, importante na prevenção das cãibras musculares.
8 - Vitamina B12 (0,8 mcg, 48% da DDR). Produz serotonina e dopamina, as duas substâncias químicas responsáveis pela sensação de bem-estar.
9 - Vitamina B2 - Riboflavina (8% da DDR). Contribui para o crescimento da pele, do cabelo e das unhas e também actua como cicatrizante.
10 - Vitamina B5 - Ácido Panthoténico (4% da DDR). Sintetiza os lípidos e o açúcar dos alimentos. Essencial para digerir as batatas bravas.
11 - Vitamina B3 - Niacina (6 mcg, 8% da DDR). Ajuda a queimar os hidratos de carbono e as gorduras, e atrasa a formação de cabelos brancos.
* Dose Diária Recomendada

Finalmente, deve ser lembrado que há situações em que consumir bebidas alcoólicas representa um risco e é completamente desaconselhado, nomeadamente durante a gravidez (clique aqui para ler mais sobre o assunto), antes de conduzir ou trabalhar com máquinas, antes de praticar desporto ou quando se está a seguir certo tipo de medicação. Os benefícios anteriormente referidos não têm por objectivo encorajar as pessoas a beber cerveja ou qualquer outra bebida alcoólica. Antes se destinam a, através de diferentes estudos, demonstrar o facto cada vez mais comprovado de que a cerveja pode ser benéfica para a saúde das pessoas. Deste modo, pretende-se, apenas, informar e reafirmar àqueles que a apreciam que, quando consumida moderadamente, a cerveja não apresenta riscos para a saúde, podendo até significar uma ajuda para a manutenção de uma vida saudável por parte do consumidor.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Cuba Libre
O ano é de 1898, o país é Cuba (não me diga? sério mesmo?) e o quadro é de uma guerra onde os americanos bonzinhos tentavam, sem segundas intenções, ajudar Cuba e as demais colônias hispânicas no Caribe a terem sua independência, livrando-nas da perversa tutela espanhola. Tutela essa que complicava muito o acesso americano à grande riqueza de Cuba: o açúcar.
Uh! Uh! Vamo invadir!
Com a “invasão” americana à Cuba, rapidinho os soldados, sedentos de merecida diversão nos raros momentos de paz, uniram símbolos de seus países para brindar. Juntaram a Coca-Cola, bebida americana relativamente nova, que na época, inclusive, era proibida em Cuba, com o Rum, bebida alcoólica cubana obtida a partir da fermentação do melaço. E, ao brindar a mistura dos países todos gritavam:
POR UNA CUBA LIBRE
E assim surgiu a nossa querida CUBA LIBRE. Genial não é verdade?
Coca -cola ajudando na divulgação
Não foi dificil a divulgação dessa bebida pelo mundo, tendo em vista a febre da “cocacolização” mundial. Mas, curiosamente, a música também ajudou muito nessa divulgação, com a canção “Rum & Coca-Cola” das irmãs Andrews (Conjunto vocal americano formado por quatro pitéuzinhos), que celebrava a entrada estadunidense em Cuba, e fez um sucesso estrondoso (vai entender).
No Brasil…
No Brasil a Cuba Libre só chegou mesmo nas décadas de 50 e 60, quando nossos jovens transviados (hein?) conseguiram uma forma de burlar a fiscalização dos adultos-responsáveis-malas, e levavam seu próprio rum de bolso para misturá-lo à Coca-Cola nas festas e, então, poderem realmente curtir a vida adoidados.
Hoje em Cuba, nosso glorioso drink tem um curioso apelido: “Una Mentirita“… Afinal, é notório que Cuba NUNCA foi livre, né?
Dica do Barman:
Galera se a bebida não for rum, o drink NÃO É Cuba-libre! Fui compreendido? Por exemplo: Se misturar a Coca com cachaça, o drink se chama “Samba de Berlim“, mas aí já oooutra história.
Receita:
- 1 copo de Refrigerante sabor Cola
- 1 dose de Rum
- 1 rodela de limão
- cubos de gelo a gosto
Misture tudo em um copo de Long Drink, sem bater. Pode decorar com uma rodela de limão, mas tem que ter uma dentro do copo e o refrigerante pode ser Diet (mas não é ideal).
E ae, o que acharam? Aquele abraço e até o próximo drink. Um brinde.
Fonte:
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
A melhor maneira de apreciar uma cerveja
Existem duas maneiras de se olhar para uma cerveja e, por consequência, de a saborear: uma primeira perspectiva, passa por a considerarmos como um mero refresco ou como uma boa forma de acompanhamento de qualquer refeição mais condimentada; a outra forma leva-nos a escolhermos a cerveja consoante o nosso gosto, o momento, a refeição ou até as condições climatéricas que existam. De facto, tal como o vinho, também as qualidades das cervejas devem ser apreciadas e saboreadas. Deve-se observar a cor, a espuma, o aroma e todos os aspectos do seu sabor que nos chamem a atenção, quer seja pela positiva ou pela negativa. Sim, porque cerveja não é apenas cerveja! Há cervejas que são de facto más, enquanto outras são o resultado de anos de pesquisa e aperfeiçoamentos, autênticas obras de arte!
Nesta rubrica vamos tentar ressalvar os aspectos que nos parecem mais importantes para que possa aperfeiçoar o seu gosto e com isso escolher quais são as cervejas que mais se lhe adequam. No entanto, e como em tudo na vida, o gosto de cada pessoa não é algo científico. Por exemplo, pode estar num bar a beber uma cerveja com um seu amigo e achá-la muito boa, enquanto que o seu amigo, apesar de estar a beber a mesma marca, a achar extremamente desagradável. Isso pode depender do lote (podem ser de lotes diferentes), do copo, da maneira como foi servida ou, simplesmente, pode ser que você e o seu amigo tenham gostos diferentes!
Para começar, existem dois elementos muito importantes e que devem ser cuidadosamente verificados antes de se iniciar uma prova de cervejas. Primeiro que tudo, há que ter em atenção a temperatura a que a cerveja irá ser servida. Em Portugal, temos o hábito de beber a cerveja ‘estupidamente fresca’. Apesar de ser algo natural, devido ao nosso clima e ao tipo de cerveja que, em geral, se bebe no nosso país – as lager – tal facto não se aplica a todas as cervejas ou a todo o tipo de ocasiões. Podemos estranhar o comportamento do povo inglês que bebe cervejas escuras a uma temperatura quase ambiente. Todavia, para saborear correctamente certo tipo de cervejas, como por exemplo uma porter, quase que não será necessário a sua ida ao frigorífico. As temperaturas baixas podem ocultar os aromas. E, pensando bem, não tem grande lógica beber algo muito gelado em pleno Inverno. Há cervejas próprias para esse tipo de clima, que podem servir não só como acompanhamento de um jantar ou como algo que se beba numa discoteca, mas que funcionam também como um factor que nos possa reconfortar. Em geral, as melhores cervejas trazem no rótulo a temperatura a que devem ser bebidas, sendo que essa indicação vem muitas vezes acompanhada da maneira que deverá ser servida para melhor ser saboreada (se quiser ler mais sobre a temperatura adequada, clique aqui).
Qualquer copo serve....

Passemos agora ao processo de servir a cerveja. Comece a vertê-la no copo suavemente e vá-o inclinando até este atingir uns 45º. Quando estiver próximo do meio, afaste progressivamente a garrafa do copo o qual, por sua vez, deverá endireitar até atingir uma posição quase vertical. Todos estes gestos permitem a criação da espuma. Tal facto é bastante importante pois é esta que impede uma rápida libertação do gás e que, por outro lado, protege o líquido do ar, evitando a oxidação do seu sabor. A espuma deverá ter, em média, entre 2 e 4 centímetros. A duração da espuma irá depender do tipo de copo e da própria cerveja. Copos mais altos produzem mais espuma mas, como antes foi dito, nem sempre esses copos são os mais indicados. A melhor solução é, caso exista, seguir a indicação que vem no rótulo.
Chega-se assim à fase mais importante (e desejada!) deste longo processo de apreciar uma cerveja: a prova. Dê um primeiro gole e deixe o líquido vaguear pela sua boca, fazendo com que ele entre em contacto com diversas partes da sua língua sensíveis a diferentes sabores (salgado, doce, ácido, amargo). Respire enquanto tem a bebida na boca, para o ajudar a sentir os aromas. Depois de engolir, verifique qual o sabor que mais se destacou, seja ele forte ou fraco, persistente ou efémero. Curiosamente, este sabor final é muitas das vezes substancialmente diferente do sabor que sentimos quando tínhamos o líquido na boca e, de facto, não é menos importante do que este, pois quando acabarmos a cerveja, será esta a recordação com que iremos ficar. E um bom paladar final pode-nos sempre inspirar a tomar mais uma cerveja!
Depois deste contacto inicial, dê um novo gole e tente confirmar, ou não, as impressões com que tinha ficado. Talvez a melhor maneira de o fazer é questionando-se a si próprio e ir eliminando as hipóteses. Por exemplo: qual o sabor que prevalece? É doce? Mais para o amargo? Vai variando consoante move o líquido pela sua boca? Tudo isto são possibilidades. O que interessa é discernir qual o sabor que mais se destacou e verificar se este lhe é familiar. A partir daqui, trata-se apenas de uma questão de sensibilidade e alguma aprendizagem. Tomemos como hipótese que achou a bebida algo adocicada. Está na altura de perceber se consegue definir com mais precisão esse sabor. Poderá parecer-lhe próximo do sabor do caramelo, ou de leite condensado, ou então um adocicado mais floral. Se, no entanto, achou o sabor algo ácido, poderá fazer a si próprio outras perguntas como: já alguma vez experimentei algo similar?; será mais parecido com gin ou com outro género de bebida?; terá um toque de limão ou maçã? Encontrar o sabor que procuramos nem sempre é fácil e requer algum treino. Mas não deve de ser uma questão que o preocupe. O que realmente lhe deverá interessar será a definição do seu gosto, para que possa optar pelas cervejas que mais prazer lhe dão. O resto virá por acréscimo.
Todos os elementos que atrás referimos são importantes para se poder escolher uma boa cerveja e apreciá-la com a devida atenção. E se utilizamos o adjectivo ‘boa’, não queremos dizer com isso que se trate de uma cerveja cara ou de grande qualidade. Uma boa cerveja é aquela que
nos sabe bem, quer a sua qualidade seja elevada ou não. Se porventura algum dia consultar um dos muitos sites que existem na Internet relativos à classificação de cervejas, verá que a opinião poucas vezes é unânime, sendo que essa falta de unanimidade acontece mesmo entre júris bastante conceituados e com larga experiência. É claro que existe uma média ou, colocando de um outro modo, uma tendência que indica se uma certa marca de cerveja é mais apreciada, ou não, do que outra. No entanto, um copo sujo, um lote menos bom ou uma temperatura incorrecta podem transformar uma boa cerveja numa experiência penosa e desagradável. Por isso, também o aconselhamos a não ir atrás duma primeira tentativa e dar sempre uma nova oportunidade a uma marca que não tenha gostado. Caso volte a não apreciar esse produto, isso não deverá ser motivo para grandes preocupações já que existem milhares de marcas em todo o mundo, muitas delas já vendidas em Portugal e, por certo, alguma acabará por o satisfazer plenamente. O mais importante de tudo é lembrar-se de que uma boa cerveja é aquela que se adequa ao seu gosto.
Quando se começa a avaliar cervejas de um modo mais sistemático, há vários aspectos que devemos ter em consideração. Um deles é o de não se deixar influenciar por outras opiniões quando a avalia. Todas as experiências são diferentes, por isso evite ir com ideias pré-concebidas para uma sessão de degustação. Para além do mais, há que ter em atenção que existem muitos estilos no mundo e, dentro de tantos, há com certeza alguns dos quais não gostamos. É sempre importante contextualizarmos e termos bem presente qual o estilo de cerveja que estamos a beber. Imagine que não gosta de lagers. Tal não quer dizer que todas as lagers do mundo sejam más. Há lagers de boa qualidade e lagers de má qualidade. Deve-se aprender a avaliar uma cerveja com as características inerentes a cada estilo. No meu caso, por exemplo, não sou grande apreciador do sabor avinagrado característico do estilo Flemish Sour Ale. No entanto, há pouco tempo classifiquei a Rodenbach Redbach e a nota que lhe atribuí foi francamente positiva. É uma cerveja bem conseguida, complexa mas que, infelizmente, tem algo no sabor que não se adequa ao meu gosto pessoal. Se estiver de facto interessado em se tornar num avaliador profissional de cervejas, este é um bom sítio por onde começar: http://www.bjcp.org/.
Da minha experiência pessoal, posso referir outros factores que considero importantes quando se avalia uma cerveja. Se possível, evite estar num sítio com muito fumo. No caso de ter fumado recentemente, é preferível fazer a avaliação num outro dia pois o tabaco altera e muito o sabor que temos das coisas. Por outro lado, certifique-se que tem os seus sentidos
e adequada. O experimentar muitas cervejas seguidas prejudica uma avaliação correcta e isenta. É por este motivo que não é uma boa ideia avaliar cervejas em festivais dedicados a esta bebida. Na maior parte das vezes as amostras são pequenas, os copos e o modo de servir não são os adequados e o consumo consecutivo não deixa fazer uma avaliação exacta. Se quiser experimentar mais de duas cervejas, é aconselhável "limpar" o paladar. Tenha consigo um copo com água ou bolachas do género cream cracker, que o ajudam nesta tarefa e também o auxiliam para que não fique inebriado. Evite comidas salgadas ou gordurosas, pois podem alterar o seu paladar. Finalmente, é importante ir tirando notas. Após ter experimentado quatro ou cinco cervejas, as características de cada uma podem-se misturar e quando chegamos a casa já não se sabe bem quais eram as boas e quais eram as más. Tente andar com um papel e um lápis pequeno, onde possa escrever as principais características que encontrou em cada cerveja.
50 Citações para a História
- "A cerveja prova que Deus nos ama, e nos quer felizes." - Benjamin Franklin
- "Dê-me uma mulher que realmente ame a cerveja, e eu conquistarei o mundo." - Kaiser Wilhelm II
- "Álcool: a causa de, e a solução para, todos os problemas da vida." - Homer Simpson
"Sábio o homem que inventou a cerveja." - Platão
- "Não nos incomodamos se você atirar bosta para o palco, mas não atire à nossa cerveja - é o nosso combustível!" - James Hetfield, Metallica
- “Eu recomendo... pão, carne, vegetais e cerveja.” – Sófocles na Filosofia para uma dieta moderada.
- “Eu mataria todas as pessoas nesta sala por uma gota da minha querida cerveja.” – Homer Simpson
- “Um homem inteligente é por vezes forçado a embebedar-se para conseguir aguentar os idiotas com que se vai cruzando todos os dias.” – Ernest Hemingway
- “Ouve cérebro: eu não gosto de ti e tu não gostas de mim, portanto faz com que eu passe neste exame para que te possa voltar a matar lentamente com cerveja!” – Homer Simpson
- “24 horas num dia, 24 garrafas numa grade. Coincidência? Não me parece...” – Stephen Wright
- “Nenhum soldado pode combater, a não ser que esteja bem abastecido de carne e cerveja.” – John Churchill, 1º Duque de Marlborough
- “Quando eu leio sobre os malefícios da bebida.... acabo deixando de ler.” – Henny Youngman
- “Quando bebemos, ficamos bêbados. Quando ficamos bêbados, adormecemos. Quando adormecemos, não cometemos pecados. Quando não cometemos pecados, vamos para o Céu. Portanto, vamos todos embebedarmo-nos para irmos juntos para o Céu!” – Brian O’Rourke
- “Uma mulher levou-me a começar a beber e eu nem tive a decência de lhe agradecer.” – W.C. Fields
- “Sem dúvida que a melhor invenção do Homem foi a cerveja. Bom, eu sei que a roda também foi uma grande invenção, mas garanto-vos que uma roda não vai tão bem com uma pizza.” –Dave Barry
- “Nem todos os químicos são maus. Sem produtos como o hidrogénio e o oxigénio, por exemplo, não teríamos água, um ingrediente vital para a cerveja.” – Dave Barry
- “Homer! Estou preocupado com as nossas reservas de cerveja. Depois desta caixa e da outra caixa, só ficamos com mais uma caixa... “ – Barney dos Simpsons
- “Beber!? Eu não bebo mais do que uma esponja!” – Rabelais, satirista francês do sec. XVII
- “Existem mais velhos bêbados do que velhos médicos.” – Willie Nelson
- “Eu bebo para tornar as outras pessoas interessantes.” – George Bernard Shaw
- “Por vezes, quando reflicto na quantidade de cerveja que bebo, fico envergonhado. Mas depois, olho para o copo e penso em todos aqueles trabalhadores da cervejeira e nos seus sonhos e desejos. Se eu não bebesse esta cerveja, poderiam ficar sem trabalho e com os seus sonhos destruídos. Portanto penso: é melhor beber esta cerveja e deixar que os sonhos deles se concretizem, do que ser egoísta e pensar só no meu fígado.” – Babe Ruth
- “Uma razão para viver? Eis uma boa: serve-me outra cerveja.” – Norm da série Cheers
- “Eu não tenho problemas com a bebida, com a excepção de quando não a consigo encontrar.” – Tom Waits
- “O whisky e a cerveja são os piores inimigos do homem.... mas o homem que foge dos seus inimigos é um cobarde!” – Zeca Pagodinho
- “Sou Católico e portanto não posso cometer suicídio, mas tenciono beber até morrer!” – Jack Kerouac
- “Mulheres bonitas fazem-nos comprar cerveja. Mulheres feias fazem-nos beber cerveja.” – Al Bundy
- “Pessoas que gostam de cerveja sem álcool não gostam verdadeiramente de cerveja; elas apenas gostam de urinar!” – Anónimo
- “A cerveja, se bebida com moderação, torna a pessoa mais dócil, alegra o espírito e promove a saúde” – Thomas Jefferson
- “Mais uma cerveja! Não vou conduzir!” – Irmão Teodoro, monge trapista
“Eu bebo quando tenho ocasião, e às vezes quando não tenho ocasião.” – Miguel Cervantes
- “A cerveja americana é como sexo numa canoa: demasiado próxima da água.” – Eric Idle
- “A natureza? Um bom lugar para atirar latas de cerveja vazias!” – H. L. Mencken
- “A realidade é uma ilusão que ocorre devido à falta de álcool.” – Anónimo
- “Do suor do Homem e do amor de Deus veio a cerveja ao mundo.” – Santo Arnaldo
- “Não se pode ser um verdadeiro país se não se tiver uma cerveja nacional e uma companhia aérea. Ajudará se tiverem uma equipa de futebol, ou armas nucleares, mas sem cerveja não vão a lado nenhum.” – Frank Zappa
- “Porque é que a cerveja americana é servida fria? Para a podermos diferenciar da urina.” – David Moulton
- “Aquele que não gosta de cerveja, vinho, mulheres e música será um tolo toda a sua vida.” – Carl Worner
- “Vou comprar um barco... viajar um pouco e no entretanto vou estar a beber cerveja.” – John Welsh, condutor de autocarros de Brooklyn que ganhou 30 milhões de dólares na lotaria.
- “A boa cerveja faz os seus próprios amigos.” – Anónimo
“A cerveja é a única realidade virtual que eu preciso.” - Leroy Lockhorn
- “Uma cerveja cheia é uma cerveja perfeita.” – Tim Russman
- “Ouvir alguém que produz a sua própria cerveja, é como ouvir um fanático religioso a falar do dia em que ele viu a luz” - Ross Murray
- “A melhor forma de se morrer é sentarmo-nos debaixo de uma árvore, comer toneladas de bolonha e salami, beber uma grade de cervejas e depois explodir!” - Art Donovan aka Fatso
- “Eu gostaria que todos tivéssemos sempre sorte! Eu gostaria que tivéssemos asas! Eu gostaria que a água da chuva fosse cerveja.”- Robert Bolt
“Dá um peixe a um homem e ele o comerá. Ensina-o a pescar e ele ficará todo o dia sentado no barco a beber cerveja.” – Anónimo
- “Na vida, existem outras coisas para além de cerveja, mas a cerveja faz essas outras coisas parecerem ainda melhores.” - Stephen Morris
- “Foi estimado que cerca de 5 mil pessoas foram esmagadas até à morte durante a coroação do czar Nicolau II, em Moscovo, devido a estarem a oferecer cerveja gratuitamente” - Guinness Book Of World Records
- “A cerveja má é como a arte má: se persistires muito tempo nela, acabarás por esquecer que existem outras alternativas." - Stephen Greenleaf
- “Ser rico não é importante: nunca poderás beber mais de 30 a 40 copos de cerveja por dia” - Coronel Adolphus Busch
- "Se até o Pai Natal bebe cerveja...! Como não? Onde julgas que ele ganhou aquela barriga?!" - Cliff da série Cheers


Ditados, provérbios e citações enviadas por amigos do Cervejas do Mundo:
- As três melhores coisas da vida: cerveja gelada, boi na invernada e mulher pelada. As três piores coisas da vida: cerveja quente, boi doente e mulher da gente. Enviada por Luis M., Lisboa.
- Todos os homens gordos me tomavam como exemplo e diziam às mulheres: "Vês! Está ali um tipo gordo a jogar baseball e até se safa bem. Traz-me mais uma cerveja!" (Mickey Lolich, famoso jogador de baseball), enviada por Antonio P., Lisboa.
- Não há boa vida onde não há boa bebida. (Benjamin Franklin), enviada por Isabel, Sintra.

- A boca de um homem totalmente feliz está cheia de cerveja. (Antigo provérbio egípcio), enviada por Isabel, Sintra.
- A fermentação foi a maior invenção do homem depois do fogo. (David Rains Wallace), enviada por Isabel, Sintra.
- Abstêmio: pessoa fraca que se rende à tentação de negar um prazer a si próprio. (Ambrose Bierce), enviada por Isabel, Sintra.
- Cerevisia marolum...Divina medicina - um pouco de cerveja é uma medicina divina. (Paracelsus, físico do séc. XVI), enviada por Isabel, Sintra.
- A Cerveja fermenta e é por isso que alimenta. (Provérbio), enviada por Isabel, Sintra.
- As religiões passam; o vinho e a cerveja ficam. (Provérbio inglês), enviada pelo Celso de Timbó - SC - Brasil.

- Enquanto há cerveja, há amigos. (Provérbio latino), enviada pelo Celso de Timbó - SC - Brasil.
- Numa coisa os bêbedos e os geógrafos estão de acordo: a terra gira! (Anónimo), enviada pelo Cerbejolas, membro do fórum do Cervejas Do Mundo.
- Uma boa cerveja até faz um gato falar. (antigo provérbio inglês), enviada pelo Cerbejolas, membro do fórum do Cervejas Do Mundo.
- Dêem ao meu povo cerveja, boa e barata, e não haverá qualquer revolução. (Rainha Vitória), enviada por Edson de Novo Hamburgo - RS - Brasil.
- A cerveja faz-nos sentir do mesmo modo que nos devíamos sentir sem cerveja! (Henry Lawson - Poeta e escritor), enviada por Edson de Novo Hamburgo - RS - Brasil.
- Um psicólogo disse uma vez que sabemos muito pouco acerca da consciência, excepto que ela é solúvel em álcool. (Thomas Blackburn), enviada por Edson de Novo Hamburgo - RS - Brasil.
- Sinto pena das pessoas que não bebem. Quando acordam pela manhã, será o melhor estado em que se irão sentir ao longo de todo o dia. (Frank Sinatra), enviada por Edson de Novo Hamburgo - RS - Brasil.

- Uma vez comecei a fazer uma dieta, deixei de beber e de comer tanto, e em 14 dias perdi duas semanas. (Joe E. Lewis), enviada por Andressa de Cuiabá - MT - Brasil.
- Quando bebo cerveja meus amigos se multiplicam. Enviada por Edmar Becker - SP - Brasil.
- A beleza da mulher depende da quantidade de cervejas que se beba. Enviada por David Gonçalves - Santiago do Cacém - Portugal.
- Pessoas boas bebem boas cervejas. (Antigo provérbio celta), enviada por Dércio de São Paulo - Brasil.
- O homem que só bebe água tem algum segredo que pretende ocultar dos seus semelhantes. (Charles Baudelaire), enviada por Dércio de São Paulo - Brasil.
- Não beba dirigindo! Você pode derrubar a cerveja. Enviada por Deivid de Araçatuba - SP - Brasil.
- Homem é igual a caixa de isopor, é só encher de cerveja que você leva para qualquer lugar. Enviada por Deivid de Araçatuba - SP - Brasil.
- Cerveja nunca é demais. Enviada pelo Bernardo Lepkison, que diz que sempre se lembra desta frase de sua amiga Juciara Feitosa, de Salvador da Bahia, quando está a calcular a quantidade de cerveja e carne para um churrasco.
- Cerveja só é ruim quando FALTA! Enviada por Priscila - Brasil
- Se for dirigir não beba, se for beber me chame. Enviada por Rone Marques/Banda Mybier - Brasil.
- Evite a ressaca, mantenha-se bêbado! Enviada por André Pazetto - Brasil.
- Não existe mulher feia; é você que bebeu pouco! Enviada por André Pazetto - Brasil.

- Bebo porque sou egocêntrico. Gosto quando o mundo gira ao meu redor. Enviada por Fernanda Aguiar - Minas Gerais, Brasil.
- Mal por mal, prefiro o de Alzheimer ao de Parkinson. É melhor esquecer de pagar a cerveja do que derrubar tudo no chão. Enviada por Fernanda Aguiar - Minas Gerais, Brasil.
- Aprenda uma coisa: o mundo não gira em torno de você. Só quando você bebe demais. Enviada por Fernanda Aguiar - Minas Gerais, Brasil.
- Eu bebo pra ficar ruim mesmo, porque se fosse pra ficar bom, eu tomaria remédio! Enviada por Fernanda Aguiar - Minas Gerais, Brasil.
- Eu bebo pouco, mas este pouco me transforma em outra pessoa; e essa outra pessoa bebe pra cacete!!! Enviada por Fernanda Aguiar - Minas Gerais, Brasil.
- Deixei a bebida. O ruim é que não lembro onde. Enviada por Fernanda Aguiar - Minas Gerais, Brasil.
- 90% do meu dinheiro eu gasto com bebida. Os outros 10% são do garçom. Enviada por Fernanda Aguiar - Minas Gerais, Brasil.
- Na Europa a cerveja é servida quente no clima gelado. Já no Brasil é servida gelada no tempo quente. Enviada por Rone Marques/Banda Mybier - Garulhos, SP-Brasil.
- "Sou incapaz de acreditar em uma pessoa que não bebe cerveja. Somente ela nos faz revelar aquilo que vai no nosso coração!" Enviada por Eduardo Ângelo - Belo Horizonte -MG, Brasil.
- "Nunca fiz nenhum dos meus amigos bebendo leite! Todos meus amigos surgiram regados a muita cerveja; então uma bebida que promove a união entre os homens só pode ser de DEUS!" Enviada por Eduardo Ângelo - Belo Horizonte -MG, Brasil.


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Como preparar e beber um absinto.
Ao contrário de muitos ordinária aperitivos, absinto foi historicamente quase permanente disponibilidade e bebido em uma maneira muito específica - este, o chamado "absinthe ritual" foi parte da razão da sua popularidade e para a posição única, sempre realizada no mundo das bebidas . O clássico francês absinthe ritual envolve colocar um cubo de açúcar em um flat colher perfurada, que repousa sobre o aro do vidro contendo uma medida ou de "dose" de absinto. Água gelada é, então, muito lentamente dripped relativa ao cubo de açúcar, a pouco e pouco, escorra e dissolve, junto com a água, para o absinto, causando o green licores para louche ( "loosh") em um opaco branco opalescente óleos essenciais como o precipitado fora da solução alcoólica. Geralmente de três a cinco peças água são adicionados a uma parte de 68% absinto. Historicamente, à absintheurs utilizada tem grande preocupação em adicionar a água, deixando-a cair, gota a cair sobre o cubo de açúcar e, em seguida, olhando cada uma pinga corte leitoso bandagem através do peridoto verde-líquido abaixo. Vendo a mudar gradativamente bebida cor de absinto era parte do ritual atração.
O "ritual" é importante - é a parte do fascínio de absinto. Nenhuma outra bebida é tradicionalmente consumida com um tal tipo de cerimônia cuidadosamente calibrado. É parte do que o absinto dá o seu fascínio por droga similar (por exemplo, fala-se de uma dose de absinto no copo, um termo que nunca iria usar com uísque ou bourbon). De todas as evidências históricas, parece que absinto era quase bêbado como este - mesmo o mais pobre homem trabalhador, na roughest bar ou café, deve preparar o seu absinto devagar e cuidadosamente. Foi raramente bêbado arrumado (exceto pela espécie de ponta-desesperada fase alcoolistas, que também poderia ser potável éter ou perfume), a água foi adicionado lentamente semper não apenas em sloshed; gelo nunca foi adicionado ao vidro.
A água adicionada ao absinto dose deve ser gelada, como frio quanto possível. Parte da vantagem de utilizar uma fonte absinto foi que você pode adicionar cubos de gelo para a água para mantê-lo frio, e alguns carafes tinha uma câmara de gelo, também. Há um célebre poema do autor francês e absintheur Raoul Ponchon, onde ele diz que se você adicionar água morna, que bem poderiam estar bebendo .... Pissat d'Ane / Ou du caldo pointu - xixi burro ou um enema caldo. Paradoxalmente, porém, não foi adicionado ao gelo do vidro em si - a idéia era começar com a bebida tão fria quanto possível, mas deixe-o lentamente à temperatura ambiente quente como você bebeu isso. Para além de considerações históricas, tudo sabe melhor assim. É essencial para adicionar a água lentamente quanto possível -, gota a gota - especialmente na primeira, como o louche começa a desenvolver-se. Existem duas razões para isto: ela permite-lhe admirar a progressiva mudança de cor, aroma e permite o máximo para que se desenvolvesse lentamente complexidade e interesse. (Tecnicamente: Óleos essenciais diferente precipitado para fora da solução - e assim libertar os seus aromas - em diferentes percentuais diluições. Despejando Por muito lentamente você efetivamente começar a apreciar todas elas individualmente, enquanto que se você só joga a água em tudo é liberado de uma só vez) .
Segurando o jarro de uma forma descontraída e com estilo elevado acima do vidro, e lentamente deixando a água escorrer para fora gota gota é mais difícil do que você poderia pensar, e foi uma habilidade muito admirado na época. Cafés tinham ocupado "absinto professores" - profissional absintheurs - uma pequena quantia para quem iria incumbir um mecenas da arte, ou ajudá-lo eles próprios. Um pouco mais fácil, mas também historicamente precisas talvez você prefira método é o seguinte: Coloque um cubo de açúcar sobre a colher. Pinga algumas gotas de água em que o cubo de açúcar, apenas o suficiente para saturar-lo minuciosamente. Então não fazer nada, basta olhar o cubo de açúcar por alguns minutos. Irá espontaneamente lentamente começam a pingar em colapso e os vidros, acabou deixando apenas algumas gotas de água açúcar sobre a colher. Em seguida, adicione o resto da água de um córrego fino.
Açúcar não é essencial - é inteiramente uma questão de gosto. Em seu material publicitário, Pernod Fils sugeriu seu absinto poderia ser bebida com ou sem açúcar. Não existe - nem certamente foi - um francês predileção pelo sabor doce anis bebidas, enraizados desde a infância com os xaropes e Cordiais. A maioria dos Belle Epoque absintheurs acrescentado pelo menos um, às vezes duas ou mesmo três cubos de açúcar, adicionadas chicletes e alguns calda também. Hoje estamos a probabilidade de encontrar esta demasiado doce. Eu ia usar metade sugerir um cubo de açúcar no início, e, em seguida, ajustando para cima ou para baixo de acordo com a preferência.
A dose correta é de cerca de 30ml de absinto - um pouco mais de uma onça. Juntar três partes de água e, em seguida, uma parte absinto gosto. Para casual potável (em oposição a uma degustação rara garrafa), você poderá preferir adicione um pouco mais de água, elevando o rácio até mesmo para 5:1 ou 4:1.
No geral, acho que é que vale, tendo o cuidado de preparar um absinto na forma tradicional como esta. A lentidão e os cuidados exigidos nos ajudar a colocar um certo estado de espírito para perceber as sutilezas das bebo, e isso, sem dúvida, tem gosto melhor assim tão bem.
Existe algum debate entre os historiadores quanto à data de absinto exatamente o absinto tradicional ritual originou. Certamente, não há provas de que ele nunca foi normal para beber absinto puro, sem água. Absinto estava embriagado com a adição de água e de açúcar, pelo menos a partir de 1850's, e provavelmente mais cedo. Absinto foi de modo nenhum a única a este respeito - século 19 bebedouros tiveram um muito doce dentes quando chegou ao álcool do que temos hoje, e de outras bebidas e Cordiais também foram regularmente adoçadas com açúcar. Eles eram geralmente servido com uma longa cordial colher ou uma espécie de bastão swizzle, para ajudar a dissolver o açúcar. O uso de uma colher perfurada especificamente para o absinto era um posterior desenvolvimento, que parece ter-se originado no 1880's e só se espalhou no 1890's. A partir de 1890 em diante do que parece, sobre as provas existentes de gravuras e desenhos animados, absinthes em quase todos os bares e cafés foram servidos com furado uma colher.
Uma alternativa para a ocasional colher foi perfurado o brouilleur - uma pequena tigela de vidro ou metal que sabado em cima do vidro, e que, quando cheio de água, automaticamente dripped açúcar em água a dose na taxa exigida. Alguns desses aperfeiçoamentos brouilleurs incorporadas incomum - um modelo em particular, parece ter sido concebido para adicionar absinto à água, ao invés de, como de costume, a água de absinto. Mas a sua utilização, embora bastante freqüente, nunca foi remotamente tão generalizada como a da colher perfurada.
Uma alternativa ao uso popular crystalized açúcar (absinto une au sucre) foi para adicionar xarope ou goma (uma absinto gommée) ou doce licor de anis (une absinto anisée). Nenhuma destas duas versões do curso exigido uma colher perfurada.
Era perfeitamente aceitável para beber um absinto sem açúcar (une absinto puro), mas, com base em todas as provas históricas desta certamente não era a norma, e não existe publicidade material existente a partir de qualquer fabricante sugere que este era o método primário -- é semper referidas, se algum, como uma alternativa para o açúcar versão.
Ocasionalmente absinto estava bêbado diluído com outros menor resistência álcool - vinho branco (une absinto de Minuit), ou conhaque (Toulouse Lautrec da especialidade, un tremblement de terre). Mas estes métodos foram muito incomum, o que despertou semper comentário específico, geralmente disapproving.
Beber absinto puro (ou seja, sem água), certamente não era habitual em qualquer estágio, e nunca chegou a ser socialmente aceitável. Nos casos em que é referido, continua a ser, no contexto do alcoolismo e degradação - da mesma forma, por exemplo, como se poderia referir-se a alguém beber um gin puro triplo hoje (o equivalente ao teor de álcool).
Hoje, absinthes modernos são muitas vezes comercializadas em conjunto com o chamado Bohemian absinthe ritual. Este não é um método tradicional, mas uma inovação moderna desenvolveu menos de 10 anos atrás, e inspirado pelo sucesso do sambuca chamas e coisas do género. Uma dose de absinto é vertido em um copo, e um teaspoonful de açúcar está mergulhado nele. O álcool embebido açúcar está definido para pousar e permitiu até queimá-lo bolhas e caramelises. A colher de açúcar derretido é, então, mergulhou o absinto e agitado em, o que normalmente define a si mesmo absinto pousar. Gelo água é despejada em seguida, dousing as chamas. Este método, tornou-se cada vez mais popular, especialmente desde que foi mostrado no filme "Moulin Rouge", mas é uma farsa histórica, e teria horrorizado qualquer absintheur Belle Epoque.
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